A palavra sucede o vazio e se lança no papel formando um neologismo poético pra penetrar no nosso dicionário mesmumificado.
Os traços saem do pincel, lápis, carvão, pois acreditam que a forma informe do nada precisa delinear-se num algo, gerando signos pra tela da vida.
As mãos lançam-se no barro, pois o que já é precisa ser re-inventado, adquirindo outros jeitos e símbolos.
O ser se propõe a criar... pra não deixar de Ser. Sendo...
P.S. Que continuemos criando e tecendo a vida com poesia em 2011... Feliz Ano Novo.