Paulo conectou-se à internet e baixou uma nova versão de si mesmo.
Marta – almejando longevidade – fez um transplante de cérebro: foi morar num robô.
Carlos salvou uma cópia de sua memória no pen drive, caso tenha amnésia...
Pedrinho se escaneou e foi morar na World Wide Web; pegou uma virose e o AVG lhe deletou.
Luísa comprou seu robô doméstico nas Americanas, mas ele não veio com o programa que o habilitava a lavar louças – reclamou no PROCON.
E Edvaldo, coitado, alugou uma namorada cibernética (pensando em futuramente se casar), mas ela, pós-humano-moderna que é, só queria saber... de “ficar”!
Penso em fazer algo semelhante ao Carlos, só de cautela, pra meus descendentes.
ResponderExcluirObrigada pela visita, abraço.
Weslley,
ResponderExcluirÓtimo texto (digo com toda sinceridade). Você tem talento não apenas para a poesia, mas também para a prosa.
Creio que o mundo está caminhando para as “hipóteses” apresentadas em seu texto. Hoje, há muitas pessoas que não vivem “desconectadas”.
No futuro, se elas forem “desvirtualizadas” serão desligadas da vida, porque são um com a máquina.
Abraços.
Olá, vim desejar-te um lindo domingo,com uma abençoada semana, deixo também um abraço.
ResponderExcluirMeus espaços te esperam com aconchego de amiga.
http://valvesta.blogspot.com/
http://hanukkalado.blogspot.com/
serás bem vindo.
Concordo plenamente com seu texto e confesso que tenho medo de tudo isso.
ResponderExcluirVocê escreve bem, as temáticas adotadas são boas. Está de parabéns, jovem. :D
Obrigada pela visita, volte sempre.
Esterei sempre por aqui também.
Um beijo.
WICISE MATOS - hahaha... muito legal! Weslley... Do jeito que anda o mundo de hj, não duvido mais de nada...! Chegará o dia em que estaremos aprendendo a viver com os robôs... rs bjuxx
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