A verdade, geralmente, é aquilo em que queremos acreditar.
A modernidade está ficando obsoleta; não sabemos como será sua nova versão...
O silêncio ajuda a voz interior...
Somos a síntese do que restou do que fomos e o reflexo do que projetamos ser.
Weslley,
ResponderExcluirDestaco a primeira frase, pois trata de um tema que discuto no meu blog também.
A verdade é um ponto de vista, portanto, não é absoluta, como você mesmo disse aí.
Abração.
Weeslley,
ResponderExcluirE eu já estou aqui no Le-tranças (Adorei isso).
E me deparo com palavras tão verdadeiras:
A verdade é aquilo que queremos acreditar mesmo.
Mas cada um tem lá suas verdades, e isso que torna as pessoas tão diferentes.
Vou ver seu blog com calma, pois sei que vou gostar muito daqui!
Receba meu abraço!!
"O silêncio ajuda a voz interior"
ResponderExcluirAh, o silêncio! Tão necessário e tão pouco utilizado. Seríamos mais felizes se parassemos por vezes pra ouvir o que inflama nosso peito.
Obrigada pela passagem pelo meu cantinho!
Beijos!
"A modernidade está ficando obsoleta; não sabemos como será sua nova versão... "
ResponderExcluirSeria uma sugestão à pós-modernidade?!
Me interessei por este verso, sobretudo, pois é um dos "temas" que procuro estudar no momento. Diante mão, acho 'perigoso' entender uma possível obsolescência moderna, pois seria a ratificação de um "determinismo contemporâneo", penso.
Receio não ter tido uma boa interpretação(ainda) neste poema em específico. Normal!
Parabéns, sobretudo, pelo fomento que sua poesia já me inquietou! Talvez seja esse, um dos papéis da literatura.
Obrigado. Abraços Wesley! =D
"Somos a síntese do que restou do que fomos e o reflexo do que projetamos ser"
ResponderExcluirAgora sou o que em mim restou do que eu era, e posso ser mais ao me expor à vida e ao amor!!!
Weslley,
ResponderExcluirCá estou para retribuir a sua visita, e lhe dizer muito obrigado. Afinal, reproduzi o seu "cordel", sem a sua autorização, mas, meus pouco leitores adoraram. Demorei a chegar, mas, vou ficar assíduo.
Um grande abraço.