O Andarilho. Béja, 2009.
Minha sala d'aula é o mundo.
Experimento-me nos outeiros
Descubro-me nos vales
Deságuo nas águas
Do
mar
Da
vida.
Aprendo com os p-a-s-s-o-s
Tro
peços.
Com o tempo
Contra-tempos.
D'andarilho... Jornada
Oi Wesley,
ResponderExcluirMuito bacana cara!
Curioso que ontem fiz uma poesia como o nome "O andarilho"....
e agora me deparo como o "seu andarilho"
mudinho pequeno esse...
Show, como sempre!
aBRAÇOs
PS: adorei a estrutura inreverente da poesia.
Aprendemos de forma com-pas-sa-da-men-te. Assim mesmo, cada coisa a sua vez.
ResponderExcluirAgindo assim, alcançamos nosso objetivo. Deixamos de lado os tropeços, ou melhor, os "tro-peços", aquele ar de comiseração de auto-piedade.
Ser andarilho.
'Deságuo nas águas
ResponderExcluirDo
mar
Da
vida'... tropeço nos corais e, sem querer, reparo a beleza na dor.
Quem diria que o menino com cara de malandro, além de fotos artísticas faz belas poesias! rs