A palavra sucede o vazio e se lança no papel formando um neologismo poético pra penetrar no nosso dicionário mesmumificado.
Os traços saem do pincel, lápis, carvão, pois acreditam que a forma informe do nada precisa delinear-se num algo, gerando signos pra tela da vida.
As mãos lançam-se no barro, pois o que já é precisa ser re-inventado, adquirindo outros jeitos e símbolos.
O ser se propõe a criar... pra não deixar de Ser. Sendo...
P.S. Que continuemos criando e tecendo a vida com poesia em 2011... Feliz Ano Novo.
A palavra cria-se no avesso do ser que é...
ResponderExcluirBeijos feliz ano novo!!
Oi, Weslley.
ResponderExcluirCaramba! Que delícia de texto esse. Adorei! Gosto da sua criatividade com as palavras. :)
Que 2011 seja, sim, um ano pra lá de criativo pra todos nós! Afinal, não há nada melhor do que criar, reinventar e ser... sendo! :)
Beijos
Adoro a forma como conduz as palavras!
ResponderExcluirParabéns, muito bom! :D
"...O ser se propõe a criar... pra não deixar de Ser. Sendo..." Gosto demais do curto circuito que você faz com as palavras meu irmão. Abraços.
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