Imagem: Quino.
(Mafalda)
Todo fraco, seu forte; todo forte: calcanhar de Aquíles.
Se Google, logo existo.
Existem palavras que precisam ser silenciadas: as que (só) o corpo diz.
A vida, mais do que um "caminhar para", um "ir por em".
Em poucos minutos se lê um poema. Em anos é reverberado.
Perfeição: palavra... tão desumana.
Meu amigo querido, adoro esses seus aforismos! Que delícia!
ResponderExcluirEu amei todos, mas, em especial, fico com o quarto e com o último tb... muito bem colocados!
Beijo grande e obrigada pelo carinho de sempre com os meus escritos, viu? :)
Comentarei a última.
ResponderExcluirExistem indivíduos que para os outros dizem que não são perfeitos, mas para si mesmos acham-se como tais.
Quem se julga perfeito não está pronto para aprender novos caminhos, conhecer novas pessoas e novos olhares. Além disso, crê piamente que sua ideologia (e apenas ela) é perfeita. É isso que vem ocorrendo com a bancada evangélica do Congresso Nacional.
Os deputados e senadores crentes acham-se perfeitos e santos. Para eles, as pessoas de outras religiões e os ateus são escrementos da sociedade. Imagine se o País fosse governado por tais políticos "perfeitos"! A esquerda, os umbandistas, os homossexuais seriam jogados (e não é literalmente) na fogueira da Igreja Evangélica.
Portanto, tenho asco, nojo, repugnância por gente "perfeita".
Abraços, Weslley.
'Perfeito! Concordo PERFEITAMENTE com o que diz: "Perfeição - palavra tão desumana...". Pena ainda existirem tantos que exigem isso de nós. Tantos que acabam por nos fazer ter medo de que nossa imperfeição desagrade e acabamos por iniciar uma busca irracional pela perfeição. Quão belo seria o mundo se trabalhássemos nossas imperfeições com o único propósito de fazer o bem a nós e aos outros sem a pressão das expectativas altísssimas dos que esperam muito mais do que temos a oferecer.
ResponderExcluirBoa intervenção, Aline.
ResponderExcluirEntão, não podemos ter medo de nossas imperfeições - pelo contrário - ela tem que nos encorajar sermos mais. Fazer da pedra bruta da imperfeição obra de Rodin.