segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

DE PLÁSTICO

“As flores de plástico não morrem”


não cheiram

não viçam

não seduzem as abelhas

não mudam com as estações...


e tudo é mesmo

estático

e sempre.



Iris on The Table - Acrílico - Jan Blencowe

6 comentários:

  1. É isso mesmo Weslley!!
    Parabéns pelo poema, tocante e e profundo no que faz o homem sensível!

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  2. Assim também são as pessoas de plátisco: "não fedem nem cheiram". Não renovam as pétalas. Seus únicos movimentos são proporcionados pelo vento.

    Abração, Weslley!

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  3. Lindo!

    Esse poema me fez refletir muito...

    Obrigada por mais esse lindo colorido (para o deleite dos meus olhos e para o alimento diário da minha alma).

    Beijos :)

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  4. Tenho muito medo, sobretudo, destas.
    Seria bom se existissem também algumas de carne.

    Sua poesia já é uma incessante busca à reflexão.

    Abração caro Weslley!

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  5. Wesley
    Vim pelo blog da Ingrid.
    Adorei o seu espaço!
    Não gosto de flores colhidas: gosto delas no jardim.
    Assim sendo, para os vasos, prefiro que sejam de plásticos: salvam , do sacrifício,
    as naturais...
    Lindo, o seu poema!
    Abraço.

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  6. "As flores de plástico não vivem!"
    Tão simples e ao mesmo tempo tão intenso! ;)
    PARABÉNS!

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