Letras se trançam aqui...
É isso mesmo Weslley!!Parabéns pelo poema, tocante e e profundo no que faz o homem sensível!
Assim também são as pessoas de plátisco: "não fedem nem cheiram". Não renovam as pétalas. Seus únicos movimentos são proporcionados pelo vento. Abração, Weslley!
Lindo!Esse poema me fez refletir muito... Obrigada por mais esse lindo colorido (para o deleite dos meus olhos e para o alimento diário da minha alma).Beijos :)
Tenho muito medo, sobretudo, destas.Seria bom se existissem também algumas de carne.Sua poesia já é uma incessante busca à reflexão.Abração caro Weslley!
WesleyVim pelo blog da Ingrid.Adorei o seu espaço!Não gosto de flores colhidas: gosto delas no jardim.Assim sendo, para os vasos, prefiro que sejam de plásticos: salvam , do sacrifício,as naturais...Lindo, o seu poema!Abraço.
"As flores de plástico não vivem!"Tão simples e ao mesmo tempo tão intenso! ;)PARABÉNS!
É isso mesmo Weslley!!
ResponderExcluirParabéns pelo poema, tocante e e profundo no que faz o homem sensível!
Assim também são as pessoas de plátisco: "não fedem nem cheiram". Não renovam as pétalas. Seus únicos movimentos são proporcionados pelo vento.
ResponderExcluirAbração, Weslley!
Lindo!
ResponderExcluirEsse poema me fez refletir muito...
Obrigada por mais esse lindo colorido (para o deleite dos meus olhos e para o alimento diário da minha alma).
Beijos :)
Tenho muito medo, sobretudo, destas.
ResponderExcluirSeria bom se existissem também algumas de carne.
Sua poesia já é uma incessante busca à reflexão.
Abração caro Weslley!
Wesley
ResponderExcluirVim pelo blog da Ingrid.
Adorei o seu espaço!
Não gosto de flores colhidas: gosto delas no jardim.
Assim sendo, para os vasos, prefiro que sejam de plásticos: salvam , do sacrifício,
as naturais...
Lindo, o seu poema!
Abraço.
"As flores de plástico não vivem!"
ResponderExcluirTão simples e ao mesmo tempo tão intenso! ;)
PARABÉNS!