Ser professor – acredito, mas do que nunca, é um desafio imenso, que consome muita energia, e que para muitos já se tornou uma frustração: “educastração” (de si mesmo e de do outro). A questão se pauta em alguns pontos cruciais que, para sofrerem mudanças salutares, precisam de um esforço conjunto entre vários entes que estão ligados direta ou indiretamente ao processo de Educação no país, a saber, os principais: pais, estudantes, professores e políticos (parlamentares e governantes).
Primeiro: tiremos a exclusiva responsabilidade da educação do giz/pincel do professor/a. Os pais precisam dar total apoio neste processo. Dentro de casa e na escola, discutindo com seus filhos, com os professores/as e diretores/as o melhor para o processo pedagógico.
Aos políticos cabe o compromisso real com o país e não com seu umbigo e bolso (mensalão, cartão corporativo, nepotismo etc.); e que, como resultado deste compromisso, tomem medidas drásticas, repito, drásticas, e efetivas para uma revolução a curto-médio prazo na educação desta nação.
Há muitas medidas a serem tomadas, de fato. Entretanto, uma das principais e mais urgentes é dar dignidade salarial/remuneratória aos agentes pedagógicos. Chega de desvalorização! O/A professor/a é um profissional que precisa e merece ser bem valorizado, bem pago, e assim, incentivado a pesquisar, a se atualizar, a criar e até mesmo permanecer na sua profissão.
O Governo através de uma recente campanha publicitária na TV vem buscando incentivar as pessoas a seguir profissionalmente os caminhos do magistério. Por quê? Porque o contrário é que está acontecendo. Conheço colegas que se formaram comigo e nem sequer pensam em pisar o pé na escola. Querem seguir outras carreiras. Pior, conheço vários professores dos ensinos fundamental e médio que estão – depois de um bom tempo de docência – abandonando as salas para irem procurar emprego no comércio, na indústria e – principalmente – em instituições púbicas que pagam mais e onde se é mais valorizado. A castração – com raras exceções – é geral nas instituições escolares. E ninguém quer perder o seu orgasmo. Todos e todas querem fazer o que gostam e serem bem retribuídos por isto.
Deste modo, ou as condições educacionais mudam (torço e quero ser instrumento para isso) de forma contundente, ou o contexto escolar será um lugar para poucas/os heroínas/heróis e/ou para muitas/os fingidoras/fingidores, agentes da educastração, que farão das salas selas de aula – como já infelizmente acontece.
Primeiro: tiremos a exclusiva responsabilidade da educação do giz/pincel do professor/a. Os pais precisam dar total apoio neste processo. Dentro de casa e na escola, discutindo com seus filhos, com os professores/as e diretores/as o melhor para o processo pedagógico.
Aos políticos cabe o compromisso real com o país e não com seu umbigo e bolso (mensalão, cartão corporativo, nepotismo etc.); e que, como resultado deste compromisso, tomem medidas drásticas, repito, drásticas, e efetivas para uma revolução a curto-médio prazo na educação desta nação.
Há muitas medidas a serem tomadas, de fato. Entretanto, uma das principais e mais urgentes é dar dignidade salarial/remuneratória aos agentes pedagógicos. Chega de desvalorização! O/A professor/a é um profissional que precisa e merece ser bem valorizado, bem pago, e assim, incentivado a pesquisar, a se atualizar, a criar e até mesmo permanecer na sua profissão.
O Governo através de uma recente campanha publicitária na TV vem buscando incentivar as pessoas a seguir profissionalmente os caminhos do magistério. Por quê? Porque o contrário é que está acontecendo. Conheço colegas que se formaram comigo e nem sequer pensam em pisar o pé na escola. Querem seguir outras carreiras. Pior, conheço vários professores dos ensinos fundamental e médio que estão – depois de um bom tempo de docência – abandonando as salas para irem procurar emprego no comércio, na indústria e – principalmente – em instituições púbicas que pagam mais e onde se é mais valorizado. A castração – com raras exceções – é geral nas instituições escolares. E ninguém quer perder o seu orgasmo. Todos e todas querem fazer o que gostam e serem bem retribuídos por isto.
Deste modo, ou as condições educacionais mudam (torço e quero ser instrumento para isso) de forma contundente, ou o contexto escolar será um lugar para poucas/os heroínas/heróis e/ou para muitas/os fingidoras/fingidores, agentes da educastração, que farão das salas selas de aula – como já infelizmente acontece.
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