Oi... vim conhecer seu espaço e retribuir sua visita ao meu blog... gostei muito do que vi e li... muito bom...quanto ao Manoel de Barros, acredita que ainda não terminei o livro?? To com pena de acabar...abraços e até... teko semente paraty
Geralmente se não temos algo de que queremos inicialmente, parece sim haver uma espécie de vazio natural em certos momentos de nossa vida! Gostei do poema, sincero e direto!
De principe e sapo, todos têm um pouco, não é mesmo? Muitas vezes a grande diferença entre palácios e brejos é tão somente nossa imaginação. Que nossos brejos se façam palácios, enquanto não viramos príncipes. Um abraço.
Muitas vezes acionamos o automático e nos permitimos ser engolidos pelo ilusório castelo que nos rodeia, mas basta um estalo de consciência para percebermos a fragilidade de suas colunas e a infelicidade por trás dos sorrisos superfluos de suas majestades. Na festa dos sapos em dia de chuva, por exemplo, é impossível identificar tal alegria fingida.
Amei! Seus poemas são lindos. É tão bom ter a poesia correndo em nossas veias... :)
ResponderExcluirOi... vim conhecer seu espaço e retribuir sua visita ao meu blog... gostei muito do que vi e li... muito bom...quanto ao Manoel de Barros, acredita que ainda não terminei o livro?? To com pena de acabar...abraços e até...
ResponderExcluirteko
semente paraty
Geralmente se não temos algo de que queremos inicialmente, parece sim haver uma espécie de vazio natural em certos momentos de nossa vida! Gostei do poema, sincero e direto!
ResponderExcluirAbraço.
Aguardo sua visita ;)
Vi a pouco sua visita em meu blog. Você sempre busca, não é? Busquemos... lindo o teu poema.
ResponderExcluirResumindo para: fofo!
ResponderExcluirDe principe e sapo, todos têm um pouco, não é mesmo?
ResponderExcluirMuitas vezes a grande diferença entre palácios e brejos é tão somente nossa imaginação.
Que nossos brejos se façam palácios, enquanto não viramos príncipes.
Um abraço.
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirMuitas vezes acionamos o automático e nos permitimos ser engolidos pelo ilusório castelo que nos rodeia, mas basta um estalo de consciência para percebermos a fragilidade de suas colunas e a infelicidade por trás dos sorrisos superfluos de suas majestades. Na festa dos sapos em dia de chuva, por exemplo, é impossível identificar tal alegria fingida.
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