Aos sobrinhos David, Katy e Levi.
Quando eu era pequeno jogava gude, empinava pipa, tomava banho nas bicas improvisadas das casas nos dias de forte chuva; andava de pés nus, sentindo os grãos da terra.
Então, um dia chegou a hora de adultecer. Eu deveria crescer e ser útil.
Hoje - com meus 28 e 1.79 - me dá uma saudade de meu tempo de inutilidade...
Saudosa época em que a ignorância da vida era propocional à uma ingênua felicidade, de fato estamos parindo um novo ser que a cada dia toma uma nova forma... o problema todo é que agora estamos fora dos moldes e das fôrmas.. belo insight! abraços
ResponderExcluirhum...jogava castanha; banhos de chuva, muitos; pés descalços também e tudo isso faz uma falta gigante! Mas a maior de todas é das verdades absolutas da infância. O mundo parecia tão mais simples e intenso. Acho que é essa coisa mesmo da 'ignorância' proporcional a uma igênua, mas sincera felicidade. Pena que não volta, nem por poucos instantes
ResponderExcluirTambém sinto saudade desse tempo...
ResponderExcluirOi, Weslley.
ResponderExcluirQue texto maravilhoso! Fui lendo e me lembrando tab dos meus tempos de inutilidade boa. rs
É muito bom te ler, amigo. Adorei essa palavra "adultecer". :)
Parabéns.
Beijinho
Que bom quando temos estas coisas boa para serem lembradas, nosso tempo de inutilidades tão importante e necessário em nossas vidas. Prazer em conhece-lo. 1 abraço.
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