Para ser poeta basta ser sincero, escrever o que sente, amar o que realmente deseja, e esquecer a beleza superficial das palavras que formam a poesia, pois se verdadeiro é o seu sentimento, puro será seu coração...e lindas serão suas palavras!
O poeta é, de certa fora, cupido. Uma pessoa que “se fechou” inconscientemente para o amor, ao ler uma poesia, pode despertar o desejo de se envolver novamente com alguém. E quem vive um amor platônico, pode lançar mão de uma poesia romântica para flechar e, consequentemente, conquistar esse amor.
Ao leitor que desejar, “todos os poetas são cupidos”, embora “nem todos os cupidos sejam poetas”; logo, melhor o poeta do que o cupido: raciocínio lógico sentimental (rs).
Meu amigo querido, que coisa linda isso! De cupido a poeta é mesmo um passo! Afinal, todos têm a difícil tarefa de lidar com os sentimentos.
ResponderExcluirLindo! Genial!
Beijo grande no seu doce coração. :)
Para ser poeta basta ser sincero, escrever o que sente, amar o que realmente deseja, e esquecer a beleza superficial das palavras que formam a poesia, pois se verdadeiro é o seu sentimento, puro será seu coração...e lindas serão suas palavras!
ResponderExcluirWeslley,
ResponderExcluirSimples e lindas palavras!
Ah e é com muita satisfação que leio todos os seus comentarios.
Abraço.
O poeta é, de certa fora, cupido. Uma pessoa que “se fechou” inconscientemente para o amor, ao ler uma poesia, pode despertar o desejo de se envolver novamente com alguém. E quem vive um amor platônico, pode lançar mão de uma poesia romântica para flechar e, consequentemente, conquistar esse amor.
ResponderExcluirAo leitor que desejar, “todos os poetas são cupidos”, embora “nem todos os cupidos sejam poetas”; logo, melhor o poeta do que o cupido: raciocínio lógico sentimental (rs).
Abração, Weslley
Amigo foi um prazer chegar a este blogue.
ResponderExcluirVoltarei.
Saudações
Irene
Olá,
ResponderExcluirSão jóias esses miniaturas!
De fato, em pleno (diria) modernismo não há necessidade de flechas...basta a pena e tinta...
Muito bom! Abraço Weslley!