sábado, 27 de março de 2010

ECOSSISTEMIA LÍRICA



Bola no chão
Pés descalços
Campinho de terra...
Pipa na mão
Solta a linha
Que’la vai atingir o horizonte.
Barquinho de Papel
Flutua por futuros despoluídos
Mares e rios.
Brincar de gude
Ela é uma esfera
Nosso planeta
Sermos dela cuidantes
Desafio ululante
Responsabilidade lúdica
E ecossistêmica.

segunda-feira, 15 de março de 2010

RECICLADO



Papel no trabalho
Papel no banheiro
Papel na lixeira
Papel no chão
Que papel...!
Papel convite
Pro desperdício
Ofício
Papel pra nada
Papel papelada
Que papelão...

domingo, 14 de março de 2010

DE MOCHILA

A mochila – seja ela de que forma for – é o elemento identificador de uma andarilho/viajante. E esta, como símbolo que se pode tomar, me faz observar que cada um aqui carrega uma, nessa viagem que denominamos Vida. E isto me instigou/instiga a refletir (continuamente) sobre o que nela (mochila) se tem, o que há realmente dentro dela; e, também, o que se pode nela colocar/tirar/carregar... o que é que a faz pesar, quando a pomos nas costas ou nas mãos e viajamos pelas itinerrâncias do existir...

quinta-feira, 11 de março de 2010

REFLEXÕES EM FRASES II...



“Não se pode ter certezas de mais sobre o futuro... a vida não se prende aos nossos prognósticos”
“Certezas absolutas e inexoráveis são sintomas do ignorar-se”
“No horizonte, o berço dos meus sonhos pleiteia o inusitado...”
“Prefiro o cálice da cicuta a voltar para caverna”
“As melhores coisas da vida não são aferíveis monetariamente: são invendáveis...”